quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Loucuras de Motociclistas

O tema transportes continua me interessando muito. Mas hoje quero comentar sobre motocicletas.

Aqui em Niterói, está acontecendo um fato muito desagradável. Os motociclistas, pensam que têm o direito de cortar caminho utilizando as calçadas quando o trânsito está parado. Este comportamento, tenho certeza, ainda provocará graves acidentes, inclusive fatais. Espera-se que os usuários de moto se lembrem que a prioridade de tudo na vida é o ser humano, principalmente quando transitam pelas calçadas. Por outro lado, espera-se também que as autoridades tomem as medidas punitivas cabíveis para esse procedimento.

Tenho observado inúmeras ocorrências desse tipo na saída do Colégio Abel e na Rua Pereira da Silva, principalmente na calçada do curso FISK. Gostaria de saber se em outras cidades ocorre isso também. Não posso acreditar que o poder público reaja a tais infrações desta maneira.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Segunda-feira - 12 de novembro de 2007

Está chovendo muito. Estou muito chateada. Não consigo me entender com esta ferramenta. Quando estou inspirada e tenho tempo me enrolo toda e não sai nada. Mas vou continuar escrevendo. Hoje só vou fazer um pequeno comentário sobre uma notícia que eu li ontem no jornal. Sindicalistas que não querem largar o poder. Pois é, ninguem gosta de largar o poder. Não são só eles não. Os políticos tambem fazem dos mandatos, verdadeiras profissões. O que deveria ser temporário , vira eterno. Fico pensando sobre isso, e a unica resposta que encontro para essa situação, é o seguinte: Resquícios da monarquia. Fazem poucos anos que ela se foi, mas nós brasileiros carregamos nos nosssos gens, (alguns mais que outros) o gosto pela monarquia e tudo o que ela significou. Cargos vitalícios, o poder passando de pai para filho, mamar nas tetas do governo. Ganhar e distribuir cargos, empresas, concessões. E por aí vai. Cada um na sua. Um dia vai acabar, pode demorar mas que acaba, acaba.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Rio Card




Sai hoje nos jornais: a Fetranspor diz que, assim que vender um milhão de cards, oferecerá um desconto, porque em São Paulo os transportes são subsidiados.

É muita cara de pau! Quer dizer, primeiro eles, depois eles, sempre eles... E o que é que eles querem mais? Só eles podem explorar esse meio de locomoção. Nós pagamos IPVA, IPTU. multas, gasolina, enquanto eles se utilizam do diesel que é muito mais barato. Recebem a vista e nos oferecem um serviço muito do safado.

Outro dia peguei o ônibus 47 de Niterói e a viatura estava apinhada de baratas, pode? Vi uma barata entrando pelo cabelo de uma passageira e não agüentei - avisei a ela, que ficou apavorada. Falei também com o motorista.

No trânsito nem pensar, ficamos a mercê de motoristas que têm que cumprir uma tabela louca, impossível de ser cumprida, o que os deixa cada vez mais neuróticos. E a Fetranspor quer receber como sempre a vista, sem desconto. Será que esse pessoal sabe que pagar quarenta reais a vista é muita coisa para quem ganha salário mínimo? Para quem precisa o que existe é hoje. O dinheiro é para hoje, amanhã Deus ajuda. Por isso o desconto é fundamental.

Será que eles sabem o que é morar no Jardim Catarina, lá em São Gonçalo, e ter que vir de ônibus em pé até Niterói para pegar outro ônibus e gastar mais dinheiro? Por que as vans não podem receber o tão maravilhoso RioCard? Só porque eles acertaram com o governo?

Senhor Governador, por favor honre os votos que recebeu. Quem pode pagar a vista nem compra esse tal cartão. Vai de carro e engarrafa cada vez mais o trânsito na cidade.

domingo, 30 de setembro de 2007

Serviço de ônibus em Niterói

Vou continuar a escrever sobre transportes, principalmente ônibus.

Quem mora em Niterói deve sofrer como eu, todos os dias, por causa do trânsito infernal. Acredito que a solução passaria por um trabalho de integração dos serviços de ônibus com mini estações no Barreto, no Largo da Batalha, no Morro da Caixa Dágua. Nessas mini estações as pessoas fariam as baldeações, sem alterações no valor da passagem. Esta medida reduziria em muito o número de ônibus que atualmente circulam nos pontos de estrangulamento. Outra medida seria aumentar o número de micro ônibus para horários que não sejam de pico.

Campanhas educativas junto a população para estimular o uso dos serviços de táxi, que teriam o custo de suas corridas reduzido e, portanto, mais acessível. O lucro estaria no aumento do número de viagens. Sei que parece uma visão simplista, porém, com um pouco de interesse e boa vontade, principalmente do poder concedente, os serviços de transportes públicos poderiam ficar bem melhores.

Outro aspecto, importantíssimo, refere-se à venda das passagens, - porque é o motorista quem recebe o dinheiro e dá o troco -, fato que colabora para tumultuar o trânsito, já que o veículo fica parado enquanto o motorista desempenha o papel de cobrador. Se fossem vendidos bilhetes nos bares e/ou bancas de jornal, este incômodo poderia ser minimizado sensivelmente.

Nós, moradores de Niterói, pagamos altos impostos e merecemos um pouco mais de atenção. Afinal, tanto se badalou aos quatro cantos que esta era a quarta cidade do país em qualidade de vida...

Por que não?

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Detesto nossos ônibus



Tran em Colônia, Alemanha. Um exemplo de como poderiam ser os nossos ônibus.

Odeio nossos ônibus, porque não são de piso baixo, o que dificulta o acesso de deficientes, idosos, gestantes, etc. Ainda estão com aquelas roletas que nos fazem sentir prisioneiros e impedem a plena circulação de pessoas no seu interior. Outra coisa que não gosto é o visual desse meio de transporte. Por que não podem ser mais coloridos?