terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Que Cuba é esta?

Nasci na decada de 50 e fui de uma geração que acreditava possivel fazer uma revolução para o bem do povo. Sempre sonhei em conhecer Cuba. Antes não era possível por questões políticas, mas eu sempre pensava em ir até lá enquanto Fidel vivesse. Para mim, ele era o máximo! Porém, com o passar dos anos fui tomando conhecimento da situação de Cuba.

E hoje, precisamente hoje, eu conheci o blog Desdecuba. Aí, cara, é que dói...

Como pode um homem que pregava a igualdade, a oportunidade para todos, manter o mesmo comportamento daqueles porcos do livro "A Revolução dos Bichos"? Penso em várias formas pacíficas que se poderia adotar para acabar com tal situação. A mais simples: ninguém teria mais filhos em Cuba. Assim, não haveria mais escravos a serem explorados.

Muitas atitudes podem parecer radicais, porém muitas vezes só depende de nós mudar as cores da vida.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Mar de Minas


Carmo do Rio Claro - Lagoa de Furnas - MG


Carmo do Rio Claro - Lagoa de Furnas - MG

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Vida nova,novamente renovando a vida,e a vida continua...

Mudei-me. Pela vigésima-sétima vez mudei de casa. Mudei porque quis, porque pude, e principalmente porque Deus me ajudou e julgou que era merecimento. Mas não foi uma mudança assim tão fácil... Foi trabalhosa e ainda está dando trabalho. Talvez porque, desta vez, eu possa dar mais atenção aos detalhes da decoração da nova casa, ou porque tenha mais recursos para arrumá-la, - não sei... Só sei que já se passaram dois meses e agora é que começo a respirar. Veja pelo meu blog: somente agora encontrei tempo e disposição para voltar a escrever. E já vou marretar.

Hoje acompanhei minha filha até a Caixa, para que ela recebesse o FGTS, já que foi demitida do curso de Inglês, onde dava aulas. Esperamos pacientemente durante 2 horas até que o número de sua senha fosse chamado. Aí, quando o caixa analisou todos os documentos solicitados, comparando-os com os dados contidos no sistema, disse que a Empresa havia informado à CAIXA uma data diferente daquela postada na documentação entregue à minha filha.

Resumo da ópera: ela não conseguiu receber o que lhe era devido. Deverá voltar à Empresa para solicitar ao contador um novo formulário com a informação correta.

Estou indignada pois, no caso de minha filha, o valor a receber não lhe é vital. No entanto, quantos trabalhadores vão receber o seu FGTS, para com este recurso alimentarem seus filhos ou saldarem outros compromissos naquele momento? Da maneira que, hoje, é administrada essa situação, o empregador erra e quem é penalizado? O trabalhador. Mais: para receber o salário desemprego é necessário que se tenha o Cartão do Cidadão que, pasmem, leva um mês para ser entregue ao infeliz que foi demitido.

É preciso que se reveja urgentemente alguns passos desse processo. Não lhe desejo isto mas, caso passe por esta situação... Fique bem atento.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Mudando a vida

Hoje consegui um tempo, ou melhor, me permiti sentar em frente ao computador e viajar por ai... Fui ao e-mail, ao Orkut e cheguei ao Blog. Foi quando me dei conta de que não escrevo desde o ano passado. Só assim a gente percebe que o tempo é uma brincadeira. Geralmente nos guiamos pelo ronco da barriga ou o cansaço do corpo para definir o correr dos dias. Levantar, comer, andar, trabalhar, comer, descansar, trabalhar, fazer compras, divertir-se um pouquinho, voltar para casa, comer e dormir. Quase sempre essa rotina nos envolve de tal forma que não percebemos que deixamos de fazer muitas coisas... Isso rolou comigo. Ainda há o telefone que sempre nos interrompe quando não o queremos ouvir. De repente nos conscientizamos de que é verdade: o tempo passa mais rápido do que imaginamos ou desejamos.

O meu, atualmente, está voando. Vou me mudar de casa e espero que essa mudança também ajude a renovar a minha vida. Acredito que toda mudança de casa nos leva a uma renovação. Vou para um lugar lindo onde terei o privilégio de ver o mar, e principalmente a vista do Rio de Janeiro que, para uma petropolitana como eu, é simplesmente o máximo. Tenho muito que agradecer a Deus.

Pensei também em escrever os passos necessários para a realização de uma mudança de residência da maneira mais confortável possível, já que detenho larga experiência no assunto, - já me mudei 26 vezes. Essa será a vigésima-sétima mudança. Portanto, conhecimento eu tenho do assunto. Estou pensando a respeito. Se resolver, colocarei o passo-a-passo aqui no blog para que outras pessoas, caso necessitem, se orientem.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Falar de Niteroi

Sempre penso em como eu poderia ajudar a cidade onde moro a melhorar em qualidade de vida. Várias ideias me vêm a cabeça... Aí leio no jornal "O Globo" de domingo, caderno Niterói - uma nova seção que eu adorei, por sinal - que os nossos vereadores não apresentaram nenhum projeto desde a primeira seção deste ano legislativo, que começou em 15 de fevereiro. Então, o que fizeram? Não entendo, porque eu, mesmo não sendo vereadora, passo o tempo todo pensando em projetos que poderiam ser aprovados e que melhorariam a cidade.

Quando digo que fico o tempo todo pensando, não é por não ter o que fazer. Muito pelo contrário. Por exemplo, hoje choveu muito pela manhã e o valão da Ary Parreiras ficou cheio, - e não só de água, mas também de garrafas pet. Pensei: Porque não se colocam redes removiveis para se recolhê-las e enviá-las a reciclagem? Vejo aquela procissão de garrafinhas indo em direção ao mar e nada se faz a respeito.

Voltando ao vereadores, a mesma matéria informa que eles só apresentam projetos de lei que propõem mudança de nome de rua, de praça... Ora, porque não apresentam um projeto que proiba tais projetos? Um nome em nada acrescenta à qualidade das ruas. Deveriam propor, isto sim, que as ruas tivessem mais flores. Senão vejamos: este canal da Ary Parreiras é cercado com aparatos de cimento que aliás apresentam falhas. Nessa cerca poderiam ser, por exemplo, colocadas jardineiras. Ficaria muito lindo.

Penso também num projeto com menores, onde aprendessem técnica de jardinagem, e passassem a cuidar de jardins e jardineiras públicas, com remuneração, é claro, tipo uma bolsa de estudos. E por ai vai... Mas infelizmente não adianta a gente pensar.

Exercitando minha mente pelo menos tenho a sensação de estar fazendo alguma coisa e driblo a depressão.